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PPG tá no SDS2021!

  • Foto do escritor: PPG Design Unisinos
    PPG Design Unisinos
  • 3 de dez. de 2021
  • 5 min de leitura

Atualizado: 4 de dez. de 2021

Essa semana teve a presença de nossos talentos no #SDS2021 - VIII Simpósio de Design Sustentável + Sustainable Design Symposium, que aconteceu nos dias 1, 2 e 3 de Dezembro.


Confira os artigos vinculados ao PPG em Design da UNISINOS:


Jaqueline Comparin

Cristiane Ramos

Karine Freire


Ao aumentar o abismo social entre estudantes de escolas particulares e públicas, a crise pandêmica agravou problemas sociais existentes, escancarando as desigualdades brasileiras e revelando que suas consequências não atingem a todos da mesma forma. Diante disso, o objetivo deste estudo é dissertar sobre a relevância do Design Estratégico como agente propulsor de transformação, por meio da estratégia de semeadura, vislumbrando a inovação social na educação. O desenvolvimento se dá por meio de uma abordagem indutiva, de natureza exploratória, pela coleta de dados secundários sobre o impacto da pandemia na educação, e através das obras de Ezio Manzini, Anna Meroni e Francesco Zurlo. Também se dá pela análise de soluções já existentes através de referências de projetos sociais desenvolvidos visando à equidade em comunidades vulneráveis. Para finalizar, este estudo apresenta quatro eixos que podem ser o ponto de partida para disseminar sementes de inovação social, visando à construção de modelos de serviços sociais inovadores que possam refletir em um mundo mais justo e inclusivo.


| Vídeo


Marcia Santos da Silva

Carolina W. Chaves

Keyla Copes Rodrigues


Este artigo busca compreender as práticas colaborativas em comunidades no enfrentamento à pandemia de COVID19, a partir do olhar do Design Estratégico, com influências da compreensão sobre design difuso e as capacidades interpretativas que propiciam tornar visível as ideias e pensamentos. O caminho para análise de dados teve inspiração na Teoria Fundamentada (Grounded Theory) para a compreensão das dinâmicas colaborativas, por meio das entrevistas publicadas na plataforma Mapa Colaborativo. Realizamos três momentos de análise, com cinco entrevistas em cada etapa, mapeando eventos e agrupando-os por tags. As reflexões, a partir da perspectiva do Design Estratégico, envolveram o processo de ativação dos vários atores envolvidos nas práticas colaborativas, bem como, um olhar para as capacidades de VER, PREVER, FAZER VER apontadas por Zurlo (2010). Como resultados tem-se que as práticas colaborativas nas comunidades têm sido fundamentais para o enfrentamento à pandemia, sendo que tais práticas demonstram fragilidades e potencialidades que ocorrem não somente neste contexto pandêmico, mas no cotidiano das comunidades. Percebemos, também, que a perspectiva do Design Estratégico pode impulsionar a transformação de iniciativas colaborativas difusas em comunidades criativas, fortalecendo o fazer coletivo, a participação e o diálogo.



Cristiane Ramos

Veridiana Sonego


A quarta revolução industrial é marcada pela convergência de tecnologias físicas, digitais e biológicas. A partir da reflexão sobre a fábrica do futuro de Flusser, constatamos que fábrica e escola não estão mais desassociadas e sim integradas. Nela as pessoas juntamente com os aparelhos e sistemas tecnológicos, transformam a natureza, convertem, aplicam, utilizam e, principalmente, aprendem. Baseado no método de trabalho de um hub de inovação, chamado Conexo, este artigo busca compreender o desenvolvimento de uma cultura emergente que se forma para o enfrentamento de situações complexas de forma colaborativa e sustentável. O presente artigo relaciona o conceito de fábrica do futuro e reflexão-na-ação, a partir da abordagem de Vilém Flusser e Donald Schön com o estudo de caso da organização Conexo. Ao analisarmos a forma de trabalho do laboratório e refletirmos sobre as visões conceituais apontadas pelos autores faz-se um paralelo onde temos a metodologia de trabalho da Conexo como fábrica de conhecimento. Esta atuação permite aos atores envolvidos uma aprendizagem reflexiva tornando possível pensar e agir, agir e pensar, em um ciclo de aprendizado constante.



Giovanna E. Renck

Debora Barauna

Vitória Tomé


Este artigo explora a abordagem do design especulativo na moda, como uma possível prática metodológica para o campo. Baseado em pesquisas bibliográficas e documentais, o estudo apresenta uma revisão narrativa da literatura e discute, pela perspectiva do design especulativo, críticas produzidas por designers, marcas e suas coleções sobre a materialidade e insustentabilidade da moda. Tais designers e marcas são: a designer inglesa Katharine Hamnett; a pesquisadora Suzanne Lee; a varejista sueca H&M; a marca francesa Le Coq Sportif; a estilista holandesa Iris Van Herpen e a estilista britânica Stella McCartney. As coleções discutidas não necessariamente fazem referência ao design especulativo e muitas configuram-se como produtos de uso. Todavia, ainda são uma exceção à regra e carregam consigo especulações de cenários futuros alternativos à adoção de uma moda mais sustentável e de outro tipo de materialidade, o que acaba por gerar repercussões e espaços de debate, sendo esse o foco deste artigo. Como resultado foi encontrado que as coleções trazidas no estudo provocaram repercussões positivas em diversos espaços midiáticos, oferecendo, metaforicamente, voz para as questões materiais e de sustentabilidade na moda. Também foi notado um direcionamento ao uso de biomateriais para a inovação neste setor.



Giovanna E. Renck

Debora Barauna

Vitória Tomé

Pedro Marostega Santos


Este artigo questiona a manufatura têxtil e propõe uma reflexão sobre a possibilidade de inovação e sustentabilidade na moda pelo design de biomateriais têxteis em alternativa ao uso excessivo de fibras sintéticas, como o poliéster. Para isto, realizaram-se práticas de experimentação em design estratégico com a produção de materiais à base de gelatina, alginato de sódio e amido de milho, fundamentadas em pesquisas bibliográficas e documentais. Ao total doze experimentos foram criados. Durante a realização destes experimentos, foi possível discutir diversas variáveis de produção, considerando desde modos de conformação e de tempos de secagem até comportamentos dos biomateriais a diversos testes e análises finais, tais como de: costura em máquina; absorção de água; aparência; características ao toque e maleabilidade. Estas não foram variáveis pré-definidas, mas sim percebidas e aprendidas com a experimentação. A partir das análises e dos testes realizados, foi possível observar que cada amostra apresentou pontos fortes e fracos. A amostra de alginato de sódio, por exemplo, demonstrou ser resistente à água. Entretanto, ao abrir as costuras feitas, os fios romperam-se. Enfim, este é um estudo que explora a criatividade e incentiva novas concepções sustentáveis na moda, que deriva de uma das indústrias mais poluentes do mundo.



Natalí Garcia

Carlo Franzato


Este artigo tem o objetivo de apresentar uma síntese e insights de uma revisão teórica dos desdobramentos do design frente ao problema da sustentabilidade. Resgatamos as contribuições de diferentes abordagens das últimas seis décadas (que em nossa perspectiva são complementares e sinérgicas) para então propor olhares e caminhos de desenvolvimento do design estratégico em relação ao conceito de regeneração.


Confira outros projetos em www.sds2021.ufpr.br


 
 
 

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